quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Cada Português gasta em média 109 litros de água por dia

Cada português gasta em média por dia 109 litros de água, mas a captação de água necessária ao país duplica (230 litros) ao incluir perdas e gastos autárquicos de rega ou lavagens de ruas, revela um estudo da Aquapor.

O estudo daquela empresa de distribuição de água, quarta-feira divulgado, baseou-se numa amostra de 288 mil habitantes de 10 concelhos (Alcanena, Alenquer, Batalha, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão, Setúbal, Tábua, Tondela e Trancoso), que representam 2,8 por cento da população portuguesa. Em média, os portugueses consomem 109 litros de água por dia. Contudo, a capitação total necessária para um habitante é mais do dobro (230 litros por dia) ao incluir perdas de água e consumos autárquicos para lavagens de ruas ou rega de espaços verdes.

Os consumidores da cidade gastam mais água que os que estão em meios rurais, aumentando o consumo por habitante de109 litros diários para uma média de 137 litros nos centros urbanos, segundo aquele estudo. Cerca de 40 por cento dos contadores nacionais regista consumos do primeiro escalão, até cinco metros cúbicos (ou cinco mil litros), sendo o preço médio por cada mil litros de 1,15 euros. Uma factura de cinco metros cúbicos de água tem um valor de 11,75 euros, incluindo também o pagamento por saneamento e recolha de lixo, custando um litro de água custa 0,0023 euros.
Na comparação com a média europeia, Portugal fica em quarto lugar em termos de consumo de água. Pelos dados do Eurostat, também referidos no estudo da Aquapor, os portugueses só são ultrapassados pelos franceses, espanhóis e britânicos, sendo que no Reino Unido o consumo por habitante atinge os 340 litros por dia. A Aquapor é uma empresa que opera na exploração de serviços públicos na rede de distribuição de água em 25 municípios.

Lusa

Obama propõe corte de 17% nas emissões de CO2 dos EUA

O presidente norte-americano quer reduzir em 17% as emissões de carbono dos Estados Unidos até 2020 e em 42% até 2030.
Os EUA vão propor a redução em dez anos das suas emissões “na casa dos 17%” relativamente aos níveis verificados em 2005 durante a cimeira de Copenhaga (capital da Dinamarca), onde será negociado um novo tratado sobre o clima global no próximo dia 9 de Dezembro, revelou a principal conselheira de Obama para a energia e ambiente, Carol Browner.
A diminuição será de 17% em 2020, de 30% em 2025 e de 42% em 2030, tendo sempre como referência 2005, enquanto a maioria dos países que participam nas negociações da ONU sobre alterações climáticas partem de 1990 como referência.
Será a primeira vez que um presidente norte-americano se oferece para reduzir numa quantidade tão elevada as emissões de carbono dos Estados Unidos.“A ida do Presidente a Copenhaga vai dar um ímpeto positivo às negociações” para um tratado global sobre a emissão de carbono, afirmou à Bloomberg o vice-conselheiro para a segurança nacional de Obama, Michael Froman.As negociações para um novo tratado sobre o clima global têm estado num impasse devido ao desacordo entre os países mais ricos e os mais pobres relativamente às quotas de redução de emissões de carbono e sobre a ajuda financeira que os primeiros terão que dar aos últimos.

Jornal Económico

sábado, 21 de novembro de 2009

A Calculadora de Carbono

Calculadora de Carbono da Caixa

A quantificação da pegada carbónica é o primeiro passo para que cada um de nós possa agir no combate às alterações climáticas.

Contudo, e uma vez que não existia, até ao momento, uma calculadora de carbono adaptada à realidade Portuguesa a CGD decidiu actuar.

Venha descobrir a Calculadora de Carbono da Caixa e calcule as emissões de carbono do seu dia-a-dia. No final terá ainda acesso a um plano de redução de emissões de carbono personalizado.

Conheça a sua pegada carbónica e assuma um compromisso de redução!

http://www.calculadoracarbono-cgd.com/

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Presentes Solidários

Link para todos os que querem dar prendas diferentes e solidárias!
Porque o Natal não tem de ser uma época de consumismo! Sugestões: http://www.presentessolidarios.pt

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Os Direitos dos Animais na Área de Projecto

Gostaria apenas de vos esclarecer que a data de lançamento do jornal foi adiada, por motivos alheios à vontade dos intervenientes. Contudo, é possível que ainda esta semana se possa encontrar à venda, por €1!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Orgulho Nacional

(in Jornal Metro 6 de Novembro 2009)

Somos cerca de dez milhões, um pouco mais!
Um pequeno número, se comparado com a população de capitais como Shangai ou Londres... E, no entanto, somos notáveis no cenário internacional! Se analisássemos em termos percentuais, a nossa participação seria então gigantesca. Hoje... e não somente no passado. Sem contar com os jogadores de futebol, que aumentariam desde logo a nossa percentagem de notáveis, é bom de lembrarmuitos outros. Na Política Internacional, mencionemos apenas cargos como o de Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia, o de Guterres, Alto Comissário para os Refugiados, o de Jorge Sampaio, Alto Representante da ONU para a Aliança das Civilizações... Somos prémio Nobel da Literatura, somos arquitectos laureados internacionalmente, relojoeiros famosos (e dosmais caros, também), técnicos com destaque mundial, seja em áreas tão prosaicas como a Engenharia Civil (a “limpeza” do Ground Zero esteve a cargo de um português) ou nas Tecnologias de Informação. E basta uma visitinha ao site cienciahoje.pt para percebermos que os nossos famosos são reconhecidos internacionalmente emcampos tão avançados como as neurociências, biologia celular,medicina molecular, genética, psiquiatria, entre outros. Façamos bem as contas. Concluamos que, sim, podemos ter muitos defeitos. Mas com apenas dezmilhões... somos os melhores do Mundo

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Os Direitos dos Animais na Área de Projecto

Sobre o tema dos Direitos dos Animais, escrevi ainda um texto de reflexão a publicar no jornal do colégio, que sairá na próxima segunda-feira, dia 16 de Novembro. Para quem o quiser ler de antemão, aqui fica ele ;)!

Chegados ao 12.º ano, é hora de enfrentar um dos últimos desafios em falta para concluir o Ensino Secundário: frequentar a Área de Projecto. Esta disciplina não é vista com muito bons olhos pelos seus intervenientes, quer por professores, quer por alunos, mas cabe a cada um deles desenvolver todos os esforços possíveis para que haja interesse em contribuir para os trabalhos de Área de Projecto, dentro e fora da sala.

Foi neste contexto que a turma do 12III decidiu lançar diferentes temas mensais para aprofundar ao longo do ano lectivo, entre os meses de Outubro e Maio, por sugestão do Professor Jorge Cardoso. No mês de Outubro, que agora finda, abordou-se o tema dos Direitos dos Animais. O que podemos então dizer sobre este assunto tão controverso na sociedade portuguesa e tão esquecido pelo Homem em geral?

Em Dezembro de 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU) promulgou a Carta Universal dos Direitos do Homem, que se pode afirmar como um dos seus grandes feitos, já que esta organização tinha apenas três anos de existência. Em sentido lato, podemos dizer que “o Homem é um animal”, mas que se diferencia dos restantes seres vivos por ser o único a possuir “capacidades racionais”, tornando-se, assim, naquele que tem simultaneamente mais direitos, mas também mais deveres à escala planetária.

Foi o homem quem tornou possível o mundo que hoje conhecemos, a transbordar de tecnologia e de avanços que nos surpreendem a todos nós a cada dia que passa. Contudo, a Terra não lhe pertence exclusivamente. Num ecossistema como o nosso, em que diversas naturezas coabitam, existe uma relação inexorável entre todos os seres vivos, quer sejam pensantes ou não. Possuindo o homem uma faculdade – a sua racionalidade – que o distingue de todos os habitantes da Terra, devemos procurar defendê-la e honrá-la, não caindo em ideias e comportamentos sem fundamento, o que não colide actualmente, de forma alguma, com as necessidades básicas do Homem. Podemos, seguramente, sobreviver de forma saudável sem profanar não só a integridade das outras espécies como também a nossa civilização.

Deste modo, torna-se efectivamente da maior urgência abordar e combater a exploração e brutalização descontrolada dos animais, já que o homem encerra na sua génese o dever de respeitar os direitos dos animais e as suas características. Com efeito, desde a exploração exclusiva de animais para o comércio de peles, até ao célebre espectáculo das touradas, passando pelos treinos intensivos dos mais diversos animais para exibição nos circos, muito há ainda para fazer pela melhoria dos direitos dos animais e, pode acrescentar-se, pelos deveres do Homem enquanto ser pensante.

É certo que os interesses económicos dominam o mundo capitalista de hoje, mas todos nós temos de fazer os possíveis para que a exploração dos animais possa ser evitada, ou pelo menos minimizada. Se no que concerne ao comércio de peles existem já directivas comunitárias que restringem a importação de certas peças, no que diz respeito às touradas ou aos circos a discussão torna-se mais acesa. É certo que é utópico banir dos espectáculos os animais que dão alegria a todos nos circos e que encantam crianças, mas há que fazer um melhor controlo dos treinos, através de entidades isentas e imparciais, por exemplo, para evitar um tão grande desgaste físico e psicológico dos animais. Já no que concerne às touradas, o divertimento não é tanto para as crianças, que não devem inclusivamente ver esse espectáculo atroz antes dos 10 anos sem acompanhamento parental, mas antes para os adultos. Em Portugal a tourada é uma tradição já muito antiga e célebre, que até há bem pouco tempo nunca se tinha interrogado acerca do sofrimento dos touros em plena praça pública. Neste caso, deve tentar-se num futuro próximo reflectir-se acerca da legitimidade deste espectáculo, procurando-se alcançar soluções que permitam que as touradas possam modernizar-se sem necessariamente deixarem de existir. Fará ainda a tourada sentido actualmente? Na verdade, poderemos alegar que os touros são treinados desde pequenos para esse “grande” espectáculo por ser uma tradição. Mas poderemos também defender que é legítimo fazê-los sofrer?

No campo dos direitos dos animais há ainda muito para progredir. Mas é sobretudo o respeito pelos nossos melhores amigos, sejam seres racionais ou não, que faz de nós pessoas preocupadas com o bem-estar de todos e que contribuem para que um país se torne desenvolvido e mais humano. Pois não dizem que os animais são os nossos melhores amigos? Então. antes de os abandonar na rua ou lhe cravar uma farpa talvez seja melhor reflectir um pouco.

Visita também o blog
http://boralamudaromundo.blogspot.com/, o fórum http://mundasti.freeforums.org/ ou escreve um e-mail para mudaromundo@netcabo.pt e ajuda a turma do 12III a mudar o mundo!

Voluntariado

À semelhança do mês de Outubro, em que a turma do 12III lançou um cartaz apelativo ao tema anual do colégio, foram afixados esta segunda-feira novos cartazes relativos ao tema de Novembro, o Voluntariado, com diversas perguntas que deverão ser abordadas ao longo do mês.




















Relembro que poderão não só participar neste blog como também no fórum da turma do 12III em http://mundasti.freeforums.org/ ;)!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O Voluntariado como um valor acrescido no "Curriculum Vitae"


O Voluntariado como um valor acrescido no "Curriculum Vitae"

Voluntário:
Voluntário é aquele que assume o compromisso de prestar serviços não remunerados de forma livre, desinteressada e responsável, numa determinada organização, de acordo com as aptidões e competências que possui.

Actuação do Voluntário:
O voluntário: empenha-se responsavelmente nas actividades que desenvolve junto dos destinatários, participa graciosamente na actividade da organização promotora, não sendo onerado com as despesas que decorrem do seu trabalho complementa a actividade dos restantes profissionais da organização sem os substituir; trabalha de forma a corresponder aos interesses dos destinatários, mantendo-se em sintonia com a cultura e os valores da organização promotora.

O voluntariado representa um conjunto de acções de interesse social que contribuem para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar das populações estando ao serviço dos indivíduos, das famílias e das comunidades.

Decorre de uma decisão livre e voluntária, apoiada em motivações e opções pessoais.
Em suma, o Programa de Voluntariado é um acordo entre o voluntário e a organização promotora. É uma relação de compromisso baseada no livre exercício da cidadania e sem contrapartidas financeiras Resulta de um encontro de vontades e respeita direitos e deveres do voluntário, da organização, dos indivíduos, das famílias e da comunidade.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Os Pecados da Carne

(Patrícia Fonseca na revista Visão n.º 869, da passada quinta-feira)

"Mais de 75% das doenças surgidas na última década estão comprovadamente relacionadas com os animais que comemos. Entre as crises mediáticas, como a das «vacas loucas» ou a da «gripe suína», há um dia-a-dia de perigos silenciados - em nome da satisfação dos consumidores, que comem cada vez mais carne, mas também do lucro de produtores e distribuidores. As autoridades de vigilância são as primeiras a admitir que a detecção de ingredientes proibidos é «complexa» - num reconhecimento implícito de que a saúde dos consumidores continua em risco."

O artigo é extenso e incide sobretudo nos efeitos perniciosos para a saúde do consumo excessivo de carne aliado à sua produção intensiva, mas aborda também os efeitos ambientais da pecuária de "produção maciça" e questões relacionadas com o bem estar dos animais.

Pelo meio, são feitas 5 perguntas-resposta, começadas por "Sabia que" :

- "a criação de gado é responsável, a nível mundial, por 18% das emissões de gases com efeito de estufa, mais do que todos os carros, aviões, barcos e comboios do planeta juntos?"

- "as rações das galinhas de bateria contêm pouco milho, devido ao seu elevado preço, e por isso levam um corante especial para que a gema seja amarela?"

- "os frangos de aviário foram seleccionados geneticamente para crescerem em metade do tempo que os seus «primos» do campo?"

- "61% dos agentes patogénicos (vírus, bactérias, parasitas) que afectam os humanos têm origem nos animais que comemos?"

- "os portugueses comem, em média, 300 gramas de carne por dia - cinco vezes mais do que seria desejável?"

Nós, portugueses, e a maior parte do mundo ocidental, comemos carne demais. A quantidade de carne (ou equivalente) que precisamos varia com a idade e o sexo. De acordo com o "Unite States Department of Agriculture", em média, um adulto precisa de cerca de 5 a 6 onças de "carne equivalente", onde se inclui a carne, o peixe, os ovos, o feijão, ervilhas, nozes e sementes.
Sabendo que uma onça (1 oz) corresponde a 28,3 g (portanto, 5-6 oz são cerca de 140-170 gramas), veja a tabela de equivalências e faça as contas.

Relembro também que para a produção de 1 kg de carne de vaca são necessários 15500 litros de água (ver mais no post sobre pegada de água e água virtual).

Para reflexão:

"Será o mercado, sempre o mercado, a comandar o jogo. Mas é a cada um de nós , enquanto consumidores, que ele responde. As nossas compras são como um voto. (...) Faça as contas e pese os custos reais: para o ambiente, para a sustentabilidade económica e para a sua saúde. Depois, tal como nas urnas, a escolha é sua. Que seja consciente."

Leia o artigo completo na revista Visão, recomendo.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Limpar Portugal, bora lá?


Há um ano na Estónia a população conseguiu limpar o país num só dia.

As pessoas tiveram força de vontade, organizaram-se e a mobilização foi fenomenal!
Quem ficou a ganhar foi o país. (o vídeo é impressionante)



Agora em Portugal foi lançado o mesmo desafio: "Limpar Portugal" no dia 20 de Março de 2010.
Inscrevam-se e divulguem por favor: http://limparportugal.ning.com/ Para ter um país mais limpo, organizado e com menos incêndios!






domingo, 1 de novembro de 2009

O nosso Icebergue está a derreter

(recebido por e-mail, de Ana Maria)

O tema deste blog, fez-me lembrar um dos livros que li este Verão: “O nosso iceberg está a derreter” de John Kotter e Holger Rathgeber.

Nem mais a propósito, pensei. Este livro, com desenhos bastante divertidos e que se lê em poucas horas (e é mesmo em poucas horas!) conta a história de uma colónia de pinguins-imperador que vivem na Antárctida de acordo com a tradição de há muitos anos. É então que um dos pinguins, Fred, um pinguim curioso e observador, descobre que um problema que ameaça o iceberg onde vive a sua colónia. Contudo, inicialmente ninguém o ouve. Até que se torna inevitável a Mudança.

Esta fábula, de fácil e agradável leitura, é baseada num trabalho sobre o processo de mudança e mostra que afinal se podem criar condições necessárias para a mudança em qualquer tipo situação e em qualquer tipo de grupo.

Se por outro lado, constitui um importante aviso para um mundo em permanente e acelerada mudança, por outro lado, mostra como se pode ser bem sucedido nessa mesma mudança, independentemente da natural resistência inicial, dos obstáculos aparentemente insuperáveis e das estratégias mais ou menos engenhosas para os ultrapassar.

Uma das formas que poderá ajudar a mudar o comportamento e obter resultados positivos será procurar pensar de forma diferente. Isto porque a mudança na forma de pensar sobre o que nos rodeia, pode originar a mudança de comportamento.

Outra, será procurar mudar a forma de sentir. Algo mais abstracto e obviamente mais difícil de poder mudar, mas não impossível. Desenvolver expectativas atractivas e possíveis, podem mudar o modo como as pessoas se sentem em relação a uma dada situação.
E uma mudança nos sentimentos pode originar uma mudança significativa de comportamentos e atitudes.

Esta história dos pinguins pode ser assim transposta, e sob várias formas, para o mundo que nos rodeia.
Foi assim que me lembrei deste livro, ou melhor da sua mensagem. Mais do que a mudança em si, o mais importante será a mudança de atitudes, de posturas adequadas perante o que nos rodeia.

Mesmo que pareça ser difícil ou mesmo impossível, é preciso levar a cabo as convicções. Só assim teremos um Mundo melhor capaz de enfrentar novos desafios.
Contudo, levar a cabo uma mudança, mesmo em condições adversas, deverá ter a cooperação de todos.
Se todos se envolverem, tal como na fábula onde até as crias tiveram um papel importante, o processo de mudança, independentemente das adversidades, pode acontecer e todos podem ultrapassar os obstáculos que possam surgir.

Afinal, os pinguins sempre conseguiram descobrir outro icebergue com melhores condições. Afinal, a mudança acabou por acontecer de forma tranquila e, mais importante, sobretudo com o auxílio de todos.

Agora imaginemos que esta forma de actuação começa por ser aplicada por nós próprios, alargada aos nossos grupos de amigos, familiares, grupos escolares e académicos, nos locais de emprego, em todas as comunidades sociais.
Vamos imitar estes pinguins e procurar Mudar o Mundo. O Homem pode e tem a capacidade de Mudar o Mundo em todos os aspectos, e quando os esforços estão unidos para um fim comum, é mais fácil de vencer.

Já Aristóteles dizia: “Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser um objectivo, mas sim um hábito”.